quinta-feira, 14 de junho de 2012

Tirinhas da Mafalda - liberdade-de-imprensa-mafalda

Basquete 7º A,B e C


O basquete foi criado em 1891, nos estados Unidos, pelo professor canadense James Naishmith.
As primeiras cestas utilizadas foram cestos usados para colher pêssego, porém a altura em foram afixadas do solo – 3,05 metros – permanece até hoje.
O jogo é praticado em uma quadra retangular que mede 28 metros de comprimento por 15 metros de largura.
A partida encontra-se dividida em 4 períodos de 10 minutos cada, sendo que o intervalo entre o 1º e 2º e entre o 3º e 4º períodos tem 2 minutos de duração.
No basquete existem os dribles de proteção e de velocidade. Usa-se o drible de proteção quando o jogador sofre uma marcação muito próxima. Os dribles de velocidade caracterizam-se  pela possibilidade de um contra-ataque.
Os passes realizados com as duas mãos dividem-se em passe de peito, passe picado, passe por cima da cabeça e passe lateral com as duas mãos.
O passe de peito é um passe rápido e preciso, geralmente utilizado na armação das jogadas de ataque pelos alas e armadores.
O passe picado é usado principalmente em curtas distâncias, sendo recomendado quando existe uma marcação mais próxima. 


 

quinta-feira, 7 de junho de 2012

DAMAS

"O jogo de damas é a mãe do xadrez, e uma mãe digna"
Emmanuel Lasker -enxadrista
Alguém já disse que o jogo de damas usa o tabuleiro do xadrez, as peças do gamão e os movimentos do alquerque.
Conhecido na pré idade média (algo em torno dos 1.000 d.C.) como "Fierges", fez grande sucesso na França, e na Europa em geral. Porém existem relatos de achados arqueológicos, remetendo o jogo de damas ao Egito antigo.
No século XIII, foi criada a regra de que uma pedra poderia transformar-se em "dama" e no século XVI é criada a regra da obrigatoriedade de se capturar a pedra, quando possível fazê-lo.
Tabuleiro primitivo de damas - aproximadamente 1320-1085 a.C. - exposto no Museu Britânico - foto do livro "Os melhores jogos do Mundo"
O jogo se caracteriza pela "dama" (peça que chega até o lado oposto do tabuleiro, sendo então "coroada", isto é, coloca-se outra peça sobre ela) e passa a mover-se tanto para trás como para frente, o que não ocorre com a pedra comum, que só pode se movimentar para frente, uma casa por vez. Até então, todas as peças tinham o mesmo valor, pois seus movimentos eram idênticos. Com a dama, ganha-se uma imensa vantagem, já que esta pode movimentar-se tanto para frente como para trás, e muitas casas de uma vez. As peças movimentam-se sempre para frente, em diagonal, sempre sobre as casas da mesma cor.
Em algumas variantes, a dama movimenta-se casa a casa. Em outras movimenta-se como o bispo do jogo de xadrez, isto, é, em cada movimento pode andar várias casas. Para diferenciar-se a "dama" de uma pedra comum, costuma-se empilhar duas pedras, que passarão a ser a "dama".
Peças de jogos de damas medievais, esculpidas a mão - do livro "Melhores Jogos do Mundo"
Interessante notar-se que o jogo possui o mesmo nome, em diversas línguas e países. Assim, em escocês arcaico, o jogo era "Dambrod", ou tabuleiro da dama; hoje, é conhecido na Escócia como "Dams"; "Damespiel" em alemão; "Damm" em islandês e holandês; "Dammen" em francês; "Damspel" em sueco e "Damen Jokoa" em basco.
Uma explicação seria que na idade média o jogo de xadrez seria praticado quase que exclusivamente por homens. Para as mulheres, sobraria o jogo de damas que, por ter regras mais simples que o xadrez, seria indicado para mulheres, para "damas". Não tenho certeza sobre a veracidade desta versão, que me parece por demais simplista além de obviamente machista...
Atualmente, nos jogos oficiais, usa-se um tabuleiro maior, com 100 casas e 20 peças para cada jogador, a fim que de se tenha uma maior mobilidade e uma maior variação no jogo.
O jogo tradicional, jogado num tabuleiro de 64 casas, é um jogo com o qual nos habituamos desde criança, dada a sua simplicidade. Porém, esta simplicidade é enganosa, na medida em que o movimento igual de todas as peças, obriga a um grande exercício de imaginação e estratégia a fim de se tornar vencedor.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Tiro de 7 Metros

A Execução do tiro de 7 metros

14.4 O tiro de 7 metros deve ser executado como um arremesso ao gol, dentro dos três segundos após o apito do árbitro (15:7, 3º parágrafo; 13:1a).
14.5 O jogador que está executando o tiro de 7 metros deve posicionar-se atrás da linha de 7 metros, não ex-cedendo um metro desta linha (15:1, 15:6). Depois do apito do árbitro, o executante não deve tocar nem cruzar a li-nha de 7 metros antes que a bola tenha saído de sua mão (15:7, 3º parágrafo; 13:1a).
14.6 Após a execução do tiro de 7 metros, a bola não deve ser tocada novamente pelo executante ou por um de seus companheiros, até que ela tenha sido tocada por um adversário ou a baliza (15:7, 3º parágrafo; 13:1a).
14.7 Quando um tiro de 7 metros estiver sendo executado, os companheiros do executante devem posicio-nar-se fora da linha de tiro livre e permanecer nesta posição até que a bola tenha saído de sua mão (15:3, 15:6). Se eles não cumprirem isto, um tiro livre será assinalado contra a equipe do executante do tiro de 7 metros (15:7, 3º pa-rágrafo; 13:1a).
14.8 Quando se está executando um tiro de 7 metros, os jogadores da equipe adversária devem permanecer fora da linha de tiro livre e, pelo menos, a 3 metros de distância da linha de 7 metros, até que a bola tenha saído da mão do executante. Se eles não cumprirem isso, o tiro de 7 metros será recobrado no caso de não ter resulatdo em gol, mas não haverá nenhuma sanção disciplinar.
14.9 Se o goleiro cruzar a linha de limitação, ou seja, a linha de 4 metros (1:7, 5:11), antes que a bola tenha saído da mão do executante, o tiro de 7 metros deverá ser recobrado nos casos em que o gol não tenha sido marcado. No entanto, nesta ação não se aplicará nenhuma punição ao goleiro.
Regra 11- O TIRO LATERAL

11:1 Um tiro lateral é concedido quando a bola cruzar completamente a linha lateral, ou quando um jogador de quadra da equipe defensora foi o último a tocar a bola antes dela cruzar a linha de fundo de sua própria equipe.
Também se concede um tiro lateral quando a bola tocar o teto ou algum objeto fixo sobre a quadra.
11:2 O tiro lateral é executado sem o apito dos árbitros (ver no entanto 15:5b), pelo adversário da equipe cujo jogador tocou por último a bola antes dela cruzar a linha ou tocar o teto ou objeto fixo.
11:3 O tiro lateral é executado do lugar onde a bola cruzou a linha lateral ou; se ela cruzou a linha de fundo, da intersecção entre a linha lateral e a linha de fundo deste mesmo lado. Para o tiro lateral concedido após a bola to-car o teto ou um objeto fixo sobre a quadra, o lançamento será executado do lugar mais próximo, sobre a linha lateral mais próxima em relação ao lugar onde a bola tocou o teto ou objeto fixo.
11:4 O executante deve permanecer com um pé em contato com a linha lateral (15:6) e conservar-se na posi-ção correta até que a bola tenha saído de sua mão (15:7 - 2º e 3º parágrafo, 13:1a). Não há limites para o posiciona-mento do segundo pé.
11.5 Enquanto o tiro lateral esta sendo executado, os adversários não podem aproximar-se a menos de 3 me-tros do executante (15:4, 15:9, 8:7c).
No entanto, isto não se aplica se eles se colocam imediatamente fora de sua linha da área de gol.

Tiro de Saída no Handebol

Regra 10 – O TIRO DE SAÍDA

10:1 No começo da partida, o tiro de saída é executado pela equipe que ganhou o sorteio e escolheu começar com posse de bola. Os adversários têm, então, o direito de escolher a quadra. Alternativamente, se a equipe que ga-nha o sorteio preferir escolher a quadra, então a equipe adversária deverá executar o tiro de saída
As equipes trocam de quadra para disputar o segundo período da partida. O tiro de saída que inicia o se-gundo tempo é executado pela equipe que não o executou no começo da partida.
Antes de cada prorrogação deve-se realizar um novo sorteio, e todas as regulamentações contidas na Regra 10:1 se aplicam também às prorrogações.
10:2 Depois de se converter um gol, o jogo recomeça por meio de um tiro de saída executado pela equipe que sofreu o gol (ver, no entanto, Regra 9:2, 2º parágrafo).
10:3 O tiro de saída se executa para qualquer direção do centro da quadra de jogo (com una tolerância para os lados de aproximadamente 1,5 m.). É precedido por um apito e deve ser executado dentro dos três segundos seguin-tes após dito sinal (13:1a, 15:7 3º parágrafo). O jogador que realizar o tiro de saída deve posicionar-se com, pelo menos, um pé em contato coma linha central e o outro pé atrás dessa linha (15:6). O jogador deve permanecer nesta posição até que a bola tenha saído de sua mão (13:1a, 15:7 3º parágrafo). (Ver também Esclarecimento Nº 5).
Os companheiros do jogador executante não têm permissão para cruzar a linha central antes do apito (15:6).
10:4 Para o tiro de saída que é o começo de cada período (incluindo qualquer período das prorrogações), todos os jogadores devem se encontrar em sua própria metade da quadra.
No entanto, para o tiro de saída que se executa depois que um gol foi convertido, aos jogadores da equipe adversária é permitido permanecer em ambas metades da quadra de jogo.
Em ambos casos, no entanto, os adversários devem estar a pelo menos 3 metros de distância do jogador executante do tiro de saída (15:4, 15:9, 8:7c).
10:3 Simples trocas na referência do Esclare-cimento 5.
10:4 Simples mudança na referência

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Handebol



Em 1934, o COI (Comitê Olímpico Internacional) inclui o 

handebol como esporte olímpico, aparecendo apenas nas  

Olimpíada de  Berlim, em 1936, na época de Adolf Hitler.  

Alemanha vence a Áustria na final por 10 x 6.



 
O handebol é disputado por duas equipes de sete

integrantes cada – um no gol e seis na linha – 

que tem como objetivo marcar gols na baliza 

adversária. Quem fizer mais vence. 


Além do goleiro, as outras posições são:

Pontas, Meias, Armador central  e Pivô.